quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Brasil - Assistimos a Tudo!

Brasil, terra da fartura,
País do futuro insólito,
Promessas! Quão belo oratório,
Natureza, esbanjando riqueza,
Povo naufragado na pobreza.

Mãos que de tanto trabalho, juntam calos,
Meu Deus! Que vergonha o trabalho escravo,
Pai desempregado, humilhado em desespero,
Filhos nas ruas, sem escola vira baderneiro,
Mães em lamúria chora de joelhos.

E nós como bons brasileiros,
Assistimos a tudo! E o que fazemos?
Acreditando que tão logo teremos,
A sonhada justa sociedade,
respirando alívio em liberdade.

Verde e amarelo, a espera de sucesso,
Hasteaste a bandeira, viva o cruzeiro do sul,
Cantemos o hino em forma de oração,
Ordem e progresso lutem por esta Nação!

sábado, 13 de agosto de 2011

Na Praia

Na Beira da praia,
Vejo o encontro do céu com o mar,
Ao fundo observo o infinito,
Procuro enxergar o que os olhos não alcançam.

Na beira da praia,
Vejo o encontro da água com a areia,
Em segundos se espelha,
O reflexo do homem na areia.

O homem se vê e tenta enxergar,
O que os olhos não vêem,
Então se enxerga com o coração,
E percebe que tudo na vida,
Depende de sua decisão.

Além de Deus, seu destino,
Encontra-se em suas mãos,
E na unificação de mente e espírito,
Nasce uma história - paixão.

sábado, 22 de janeiro de 2011

PIRACICABA

Piracicaba, linda cidade,
Inspira fraterna amizade,
Raríssimo cenário natural,
A Ponte Pêncil, o Rio e o Engenho Central.
Casa do Povoador encontra pintor e escritor,
Igrejas e casas centenárias são várias,
Contos de pescador vai saíndo a Piapara,
A Rua do Porto de domingo para,
Bela mulher, olhares se espalha,
A pamonha e a garapa! Dá gosto Piracicaba.

Antonio Sergio Larrubia Segatto

sábado, 8 de janeiro de 2011

POETA / ANTONIO SERGIO LARRUBIA SEGATTO

Com lápis e papel,
Rabisca o que pensa,
Uma prancheta e caneta,
Palavras invadem sua cabeça

Assim como um e um são dois,
Uma idéia mais outra idéia,
Podem tornar-se milhões de idéias,
Que fazem correr a mente, sem platéias

Rapidamente escreve sem parar,
E uma linda história vais contar,
Com capricho e vaidade,
Criam-se rimas a vontade

Mexe seus cabelos,
E ao público imaginário, faz apelo,
Quer seu poema, terminar,
E ao seu público, não vai decepcionar!

Concentra-se com fé,
Com uma xícara de café,
Então acha a palavra certa,
Está feita a obra do poeta.